outubro 22, 2024
22/10/2024

42 Socos em 37 Segundos: Victor Meyniel – Revelações chocantes de agressão com

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42 Socos em 37 Segundos: Victor Meyniel - Revelações chocantes de agressão com

O mundo do entretenimento foi abalado por imagens inéditas que mostram o ator Victor Meyniel sofrendo uma brutal agressão, levando 42 socos em apenas 37 segundos. O incidente ocorreu no dia 2, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, quando Victor foi espancado pelo estudante de medicina Yuri de Moura Alexandre.

O programa “Fantástico” da TV Globo teve acesso a imagens de câmeras de segurança de uma boate próxima ao prédio de Yuri, assim como às gravações do circuito interno do edifício. Essas imagens foram usadas para reconstituir a sequência chocante que culminou na agressão.

As imagens de segurança mostram Victor e Yuri do lado de fora de uma boate, onde iniciaram uma conversa. Victor afirmou que não conhecia o agressor e que aceitou o convite de Yuri para ir até a casa dele, onde começaram a beber vinho. No entanto, a situação rapidamente se deteriorou.

O celular da médica Karina de Assis Carvalho, que compartilha o apartamento com Yuri, revela que o estudante tentou fazer uma chamada de vídeo para ela às 5h12 da manhã, mas sem sucesso. Ele então enviou uma foto com Victor e escreveu que estava com um famoso em casa, demonstrando entusiasmo.

No entanto, quando Karina chegou ao apartamento por volta das 7h30, a situação se tornou desconfortável. Victor afirmou que as agressões começaram após uma discussão, que culminou com Yuri empurrando-o para fora do apartamento. As imagens do elevador mostram os momentos de tensão antes da agressão física.

A situação ficou ainda mais tensa quando Victor ficou preso no elevador após a agressão, enquanto Yuri continuava sua discussão com Karina na portaria do prédio. Yuri foi posteriormente preso por lesão corporal, falsidade ideológica e injúria por preconceito de natureza homofóbica.

O caso tem gerado debates sobre a atitude do porteiro, que não interferiu na situação, e sobre a motivação do crime, que a polícia considera homofóbica. O desdobramento do caso agora está nas mãos do Ministério Público, enquanto a defesa de Yuri alega que ele não é homofóbico e que as lesões não geraram incapacidade ou perigo de vida. A verdade sobre esse incidente chocante está sendo minuciosamente investigada.

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