A Faixa de Gaza enfrenta uma terrível tragédia, com mais de 30.000 mortes desde o início do conflito entre Israel e o Hamas, de acordo com informações do Ministério da Saúde palestino, controlado pelo grupo radical islâmico. O cenário é especialmente preocupante, com cerca de 70% das vítimas sendo mulheres e crianças, destacando a gravidade da situação humanitária.

A guerra, iniciada em outubro de 2023, resultou em meses de sofrimento para os palestinos, com bombardeios e campanhas terrestres israelenses deslocando a maioria da população e gerando uma crise humanitária alarmante. Apesar dos apelos internacionais para interromper o conflito, os Estados Unidos, principal aliado de Israel, mantêm seu apoio à campanha em Gaza.

O recente veto dos Estados Unidos a pedidos de um “cessar-fogo temporário” na ONU evidencia a complexidade da situação. Enquanto a comunidade internacional busca uma solução, o número de mortos continua a aumentar, gerando preocupações sobre o futuro sofrimento em cidades como Rafah, próxima à fronteira com o Egito, onde uma nova ofensiva israelense é esperada.

O Ministério da Saúde de Gaza não faz distinção entre civis e combatentes, destacando que aproximadamente 70% das vítimas são mulheres e crianças. A falta de acesso da mídia internacional à região dificulta a confirmação independente dos números.

Enquanto Israel estima cerca de 10 mil combatentes do Hamas mortos desde outubro de 2023, o conflito já resultou em mais de 1.200 mortes em Israel e mais de 250 pessoas sequestradas e feitas reféns em Gaza. A situação continua crítica, e a busca por uma solução humanitária se torna cada vez mais urgente.

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