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Um homem de 27 anos foi morto com uma facada no peito após invadir a residência de sua ex-namorada e ameaça-la, junto aos filhos que estavam no local. O caso aconteceu no município de Três Marias, em Minas Gerais. Segundo a Polícia Civil, o homem foi até a casa da ex-companheira, por volta das 23h do último domingo (20), após não aceitar o fim do relacionamento. Os dois tiveram uma discussão na qual ele, que apresentava sinais de alcoolismo, realizou diversas ameaças, entre elas, de que incendiaria a casa. Em seguida, a dona da casa foi esfaqueada no ombro e no braço esquerdo, caindo no chão. Enquanto tentava se defender, ela sofreu mais quatro perfurações nas pernas.Leia também:Homem com seis passagens por furto é preso após invasão a comércio em ItaipuaçuMorre Yuri Bastos, organizador da Roda Cultural do Alcântara, aos 28 anosEm um momento, a faca caiu no chão e ela conseguiu pegar a arma e cravá-la no peito do homem. Depois disso, a mulher procurou ajuda, já na madrugada da última segunda-feira (21). O agressor chegou a ser socorrido, mas faleceu no caminho para o hospital.A Polícia Civil analisou depoimentos de testemunhas, laudos periciais do conflito e análise dos telefones celulares de ambos. A mulher foi liberada após fortes indícios de que havia agido em legítima defesa. As investigações sobre o caso continuam.
Um homem de 27 anos foi morto com uma facada no peito ao invadir a residência de sua ex-namorada em Três Marias, Minas Gerais. O caso ocorreu após ele não aceitar o fim do relacionamento e ameaçar a mulher e seus filhos. A Polícia Civil relatou que, por volta das 23h do último domingo (20/10), o homem foi até a casa da ex-companheira e, em meio a uma discussão, ameaçou incendiar o local. Embriagado, ele esfaqueou a mulher no ombro e no braço esquerdo, resultando em quatro perfurações nas pernas dela.
Durante o conflito, a mulher conseguiu se defender, pegando a faca e cravando-a no peito do agressor. Após o incidente, ela buscou ajuda, já na madrugada de segunda-feira (21/10).
O homem foi socorrido, mas faleceu a caminho do hospital. A Polícia Civil investigou o caso com base em depoimentos de testemunhas, laudos periciais e análise dos celulares dos envolvidos, concluindo que a mulher agiu em legítima defesa e foi liberada. As investigações seguem em andamento.