O ex-ministro do Trabalho e Previdência está sendo investigado por autorizar acordos com entidades que teriam arrecadado cerca de dois bilhões de reais em descontos considerados irregulares.
A investigação apura dez Acordos de Cooperação Técnica firmados com associações que atuavam junto ao órgão previdenciário. Parte desses documentos foi assinada pelo então diretor de benefícios, e o restante pelo ex-ministro.
A operação da polícia federal determinou buscas, apreensões e o uso de tornozeleira eletrônica pelo ex-gestor. Uma das entidades envolvidas é apontada por ter autorizado descontos em mais de seiscentos mil benefícios previdenciários sem documentação adequada.
A consultoria ligada ao ex-ministro e ao seu sócio também é investigada por participação nas associações responsáveis pelos acordos que resultaram nos valores bilionários.
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