A Google enfrenta críticas por permitir jogos controversos no Google Play. Ela precisa estabelecer padrões rígidos para evitar conteúdos prejudiciais. A liberdade de expressão não justifica jogos que promovam crimes ou ódio. O jogo “Simulador de Escravidão” é um exemplo, o jogo não apenas insulta a memória das vítimas da escravidão, mas também perpetua estereótipos racistas e contribui para a normalização de uma prática abominável.
A revisão de conteúdo no Google Play deve ser mais rigorosa, com sistemas avançados de filtragem e colaboração com especialistas. Como usuários, temos a responsabilidade de questionar e criticar empresas que não protegem nossos valores. Permitir jogos controversos compromete a credibilidade da Google e a segurança dos usuários.
A permissão de jogos controversos, como o “Simulador de Escravidão” na plataforma da Google, não apenas levanta preocupações éticas, mas também tem consequências reais. Exemplos recentes, como o ocorrido no último domingo no jogo entre Valência e Real Madrid, mostram como jogadores, como Vinicius Junior, estão sujeitos a insultos racistas por parte da torcida. Esses jogos podem estimular comportamentos discriminatórios e prejudiciais na vida real, ampliando ainda mais os impactos negativos que podem ter na sociedade. A Google precisa assumir sua responsabilidade e garantir que jogos que promovam ódio e discriminação não encontrem espaço em sua plataforma.