Agora estão acusando o Exército brasileiro de pagar uma pensão de 22 mil reais para a “viúva” do Ailton Barros, ex-major que o Exército deu como morto, após o colocar na reserva.
Mas todos sabemos que não é o forte do Exército esse negócio de achar gente morta. Até hoje, cadê o Herzog?
Cadê o Stuart Angel ?
Cadê as centenas de pessoas “desaparecidas” durante o regime da ditadura militar???
E partindo do pressuposto de que todos um dia iremos morrer, o exército, em ato de puro brilhantismo e futurista, antecipou o que um dia certamente irá acontecer, que é a morte do ex-major!!!
* O texto é de inteira responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do jornal Rio Press. Alguns textos podem conter elementos de ficção e fantasia. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. O colunista André Costa apresenta fatos políticos e sociais com humor e sátiras.
