novembro 21, 2024
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21/11/2024

Lula lamenta morte de médicos em ataque no Rio, e Janja pede apuração para identificar se crime foi político

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Lula lamenta morte de médicos em ataque no Rio,

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva utilizou as redes sociais para expressar seu pesar pela morte dos médicos vítimas de um ataque a tiros em um quiosque no Rio de Janeiro, ocorrido na madrugada desta quinta-feira. Uma das vítimas, Diego Ralf de Souza Bomfim, é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim e cunhado do também deputado Glauber Braga, ambos do PSOL. Lula prestou solidariedade a eles.

Em sua publicação nas redes sociais, Lula afirmou ter recebido a notícia “com grande tristeza e indignação” e destacou que as vítimas estavam na cidade para um Congresso Internacional de Ortopedia. Ele manifestou solidariedade aos familiares dos médicos e aos deputados Sâmia Bomfim e Glauber Braga. Além disso, mencionou que a Polícia Federal, sob a supervisão do ministro Flávio Dino, está acompanhando o caso.

Janja presta solidariedade a Sâmia Bomfim

A primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, também manifestou solidariedade à deputada Sâmia Bomfim e aos familiares das vítimas. Ela expressou sua preocupação com a execução de Diego Ralf de Souza Bomfim, irmão da deputada, e de outros dois médicos na madrugada no Rio de Janeiro. Janja pediu uma investigação para determinar se o crime possui motivações políticas.

Outras manifestações

Diversos políticos também se pronunciaram nas redes sociais sobre o trágico acontecimento. O PSOL, partido de Sâmia Bomfim, divulgou uma nota manifestando indignação com o crime e prometendo empenhar todos os esforços para identificar os responsáveis.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), expressou solidariedade aos familiares das vítimas e enfatizou a necessidade de esclarecer os crimes e suas motivações. Já o líder do governo Lula no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), destacou a importância de investigar e esclarecer o atentado com urgência.

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) prestou solidariedade à deputada Sâmia Bomfim e enfatizou a necessidade de encontrar os responsáveis pelo crime brutal. O presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), Marcelo Freixo (PT), pediu punição para os autores dos ataques.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, comentou que a “barbárie da violência redobra a dor da perda” e elogiou a atuação de Sâmia na Câmara dos Deputados. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, relembrou o assassinato de sua irmã, a vereadora Marielle Franco, e expressou sua compreensão da dor dos familiares das vítimas.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) pediu esclarecimentos rápidos sobre o crime e a responsabilização dos criminosos. O ex-ministro da Justiça Sergio Moro expressou solidariedade a Sâmia e aos familiares das vítimas. Por sua vez, o deputado federal Nikolas Ferreira ofereceu pêsames à deputada Sâmia Bomfim.

PF investiga com Polícia Civil

O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, determinou que a Polícia Federal acompanhe as investigações do caso, especialmente devido à possibilidade de relação com a atuação de dois parlamentares federais. Dino manifestou solidariedade a Sâmia, Glauber e parentes das vítimas e informou ter conversado com o governador Cláudio Castro sobre o ocorrido.

Como aconteceu o ataque a médicos no Rio de Janeiro?

O ataque ocorreu em um quiosque na orla, na Avenida Lúcio Costa, quando criminosos armados saíram de um carro e abriram fogo contra as vítimas. Três médicos morreram no local: Diego Ralf de Souza Bomfim, Marcos de Andrade Corsato e Perseu Ribeiro Almeida. Um quarto homem, identificado como Daniel Sonnewend Proença, foi ferido e levado para o Hospital Lourenço Jorge, também na Barra da Tijuca.

A ação dos criminosos foi rápida, durando menos de um minuto. A Polícia Militar realizou buscas na região, mas não conseguiu localizar os suspeitos. A investigação das mortes ficou sob responsabilidade da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).

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