fevereiro 10, 2025
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10/02/2025

O traficante Johny Bravo, também conhecido como John Wallace da Silva Viana, é uma figura de destaque no cenário do tráfico de drogas no Rio de Janeiro.

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O traficante Johny Bravo, também conhecido como John Wallace da Silva Viana, é uma figura de destaque no cenário do tráfico de drogas no Rio de Janeiro.

Ele é o chefe do tráfico na Favela da Rocinha, localizada na Zona Sul da cidade. Além disso, Johny Bravo é considerado um dos homens de confiança de Wilton Carlos Rabelo Quintanilha, conhecido como Abelha, um membro da cúpula da maior facção criminosa do Rio.

A Polícia Federal realizou uma apreensão significativa de armas em uma mansão na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Foram encontrados 47 fuzis e munição calibre 556 na posse de indivíduos vindos de Minas Gerais. A suspeita é que esse armamento seria entregue à Rocinha, onde bandidos vindos de Belo Horizonte estariam escondidos. A polícia investiga se essa carga de armas seria distribuída da Rocinha para outras localidades.

Johny Bravo é apelidado assim devido à sua liderança na Rocinha, onde controla uma vasta gama de negócios ilícitos, incluindo o tráfico de drogas. Estima-se que ele arrecade cerca de R$ 10 milhões por mês com suas atividades criminosas na comunidade. No entanto, ele também enfrenta problemas com a justiça, com quatro mandados de prisão expedidos contra ele pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Mesmo com esses mandados, Johny Bravo permanece em liberdade.

Além do tráfico de drogas, Johny Bravo também é acusado de envolvimento na morte de uma mulher chamada Ana Cristina da Silva, que foi atingida por balas perdidas enquanto segurava seu filho de 3 anos durante um tiroteio entre gangues rivais no Morro de São Carlos, em 2020.

As investigações revelam que, além do tráfico de drogas, o bando liderado por Johny Bravo adotou práticas de arrecadação semelhantes às milícias que atuam em áreas dominadas por paramilitares. Isso inclui a cobrança de taxas de mototaxistas, motoristas de vans e comerciantes, bem como o contrabando de cigarros e a venda clandestina de sinal de TV a cabo.

Apesar de ser procurado pela justiça, Johny Bravo continua desafiando as autoridades, comemorando seu aniversário com festas e mantendo seu controle sobre o tráfico na Rocinha.

Vale ressaltar que o tráfico de drogas e a violência associada a ele são sérios problemas no Rio de Janeiro, e as autoridades continuam trabalhando para combater essas atividades criminosas.

Os homens de confiança de Johny Bravo, o chefe do tráfico na Rocinha, incluem alguns indivíduos que desempenham papéis importantes em sua organização criminosa. Alguns desses comparsas são:

1. **Goiaba (ou Bambu)**: Ele é descrito como uma espécie de chefe do comércio de drogas na parte baixa da Rocinha.

2. **Céu**: Segundo informações, Céu é um dos chefes da segurança de Johny Bravo. Ele é conhecido por portar armas de fogo, incluindo fuzis e granadas, além de possuir uma grande quantidade de munição. Céu também é responsável por manter e limpar as residências usadas por Johny Bravo e outros membros da mesma facção criminosa, que buscam refúgio na Rocinha.

3. **Catatau**: Catatau é um dos indivíduos encarregados de executar ordens dadas por Johny Bravo. Além disso, ele é responsável por compartilhar a segurança pessoal de Johny com Céu.

Essas pessoas desempenham papéis cruciais na estrutura criminosa da Rocinha, auxiliando Johny Bravo em suas operações ilícitas, que incluem o tráfico de drogas e a arrecadação de dinheiro por meio de atividades ilegais. A polícia e as autoridades estão empenhadas em combater o tráfico de drogas e a criminalidade nas favelas do Rio de Janeiro, mas essas redes criminosas muitas vezes se mostram resilientes e desafiadoras devido à sua estrutura e recursos.

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