A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) acionou seu plano de contingência no campus Manguinhos-Maré, o que resultou na adoção do trabalho remoto por parte do efetivo, devido a uma operação policial de grande porte que ocorreu no Complexo da Maré. O motivo foi a morte de Thiago da Silva Folly, conhecido como TH, líder do Terceiro Comando Puro (TCP), um dos criminosos mais procurados do estado.
Devido à violência nas imediações do Castelo Mourisco, a Fiocruz suspendeu as atividades presenciais não essenciais por segurança. O tiroteio interditou vias importantes da cidade, como a Linha Amarela, afetando o trânsito em diversas vias expressas do Rio.
A decisão de adotar o home office coincidiu com um encontro da Fiocruz e outras instituições para discutir formas de enfrentar a violência armada no Rio. A reunião busca atuar na preservação da vida, garantia de direitos e transformação da cultura de medo em territórios afetados.
Agentes do Bope localizaram TH em um bunker no Morro do Timbau, resultando em um confronto intenso e na morte do traficante após oito meses de monitoramento.

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