Cássio Maurilio, devastado pela morte de sua filha, Sarah Raíssa Pereira de Castro, de 8 anos, declarou sua intenção de processar tanto a empresa de antitranspirante quanto a plataforma de rede social envolvida no “desafio do desodorante”. Ele atribui a ambos uma parcela de responsabilidade no trágico incidente. Durante um vídeo gravado enquanto Sarah estava hospitalizada, Cássio segurava o desodorante usado no desafio, criticando a falta de avisos claros sobre os perigos potenciais do produto. “Não há avisos de risco à saúde ou morte em destaque na embalagem… Essa empresa será processada. Ela tem que pagar”, afirmou Cássio.
O desafio, inicialmente associado ao aplicativo TikTok, foi na verdade encontrado por Sarah na plataforma Kwai, segundo Kelly Luane, tia da menina. A polícia ainda está investigando o caso. Kelly criticou a falta de medidas preventivas das plataformas digitais para bloquear conteúdo perigoso e a ausência de advertências claras sobre os riscos de inalação nos produtos de desodorante.
Sarah participou do “desafio do desodorante”, que ganhou grande popularidade na internet, e acabou sofrendo uma parada cardiorrespiratória. Apesar de ser rapidamente socorrida e levada ao Hospital Regional de Ceilândia, no Distrito Federal, a menina teve morte cerebral confirmada pouco tempo depois.
Foto: Reprodução/Redes sociais

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